Muse = Magnífico
segunda-feira, 30 de novembro de 2009
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
domingo, 15 de novembro de 2009
Ironicamente, ao ver Anatomia de Grey, eis que dou com um diálogo que me fez pensar no meu texto anterior aqui do blog.
"São seres humanos pequenos. São crianças. Acreditam na magia. Fazem de conta que há um pó mágico no soro deles.
Eles têm esperança, cruzam os dedos, fazem pedidos.
Por isso, são mais resistentes que os adultos. Recuperam mais rápido. Sobrevivem a coisas piores. Eles acreditam."
"São seres humanos pequenos. São crianças. Acreditam na magia. Fazem de conta que há um pó mágico no soro deles.
Eles têm esperança, cruzam os dedos, fazem pedidos.
Por isso, são mais resistentes que os adultos. Recuperam mais rápido. Sobrevivem a coisas piores. Eles acreditam."
Hoje desejei regressar à minha adolescência.
Caindo no cliché de pensar: "como tudo era mais simples naquela altura!".
O que não deixa de ser mentira. Nos meus 16 anos eu podia chorar, gritar, desesperar, suplicar e ter os mesmo sentimentos que tenho hoje em dia.
Mas a verdade, que é cruel, veio hoje à minha procura e ensinou-me que com a idade a gente aprende e talvez nos tornemos mais fortes, no entanto, a intensidade das emoções agrava e quanto mais velhos formos mais díficil nos é de ultrapassar as desilusões. Tudo isto porque o tempo ainda consegue ser mais cruel...
Caindo no cliché de pensar: "como tudo era mais simples naquela altura!".
O que não deixa de ser mentira. Nos meus 16 anos eu podia chorar, gritar, desesperar, suplicar e ter os mesmo sentimentos que tenho hoje em dia.
Mas a verdade, que é cruel, veio hoje à minha procura e ensinou-me que com a idade a gente aprende e talvez nos tornemos mais fortes, no entanto, a intensidade das emoções agrava e quanto mais velhos formos mais díficil nos é de ultrapassar as desilusões. Tudo isto porque o tempo ainda consegue ser mais cruel...
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
Não choro desde domingo.
Não choro desde que te foste embora desta casa, sem nada dizer. Levando tudo o que era teu. Deixando uma saudade imensa e deixando-me a mim, num mar de recordações. Numa casa assombrada pelos teus fantasmas.
Desde então, aguento-me.
Tento erguer-me. Não consigo.
Sinto-me sufocar.
Aperta-se-me o coração.
Sei que devia chorar. Não consigo.
Vejo-te em todo o lado. Tremo.
Fujo à realidade. Para me aguentar. Para não chorar.
Amanhã é sexta. Amanhã regresso a casa. À minha verdadeira casa.
Amanhã faz uma semana que cuidei de ti e que te senti...dizer adeus!
Não choro desde que te foste embora desta casa, sem nada dizer. Levando tudo o que era teu. Deixando uma saudade imensa e deixando-me a mim, num mar de recordações. Numa casa assombrada pelos teus fantasmas.
Desde então, aguento-me.
Tento erguer-me. Não consigo.
Sinto-me sufocar.
Aperta-se-me o coração.
Sei que devia chorar. Não consigo.
Vejo-te em todo o lado. Tremo.
Fujo à realidade. Para me aguentar. Para não chorar.
Amanhã é sexta. Amanhã regresso a casa. À minha verdadeira casa.
Amanhã faz uma semana que cuidei de ti e que te senti...dizer adeus!
terça-feira, 3 de novembro de 2009
Subscrever:
Mensagens (Atom)