sexta-feira, 28 de dezembro de 2007




É estranha a sensação.
É estranho perceber que cada vez se é mais fraco. Julgamo-nos donos de nós próprios, seguros dos nossos sentimentos.
Em cada passo em frente, estamos numa prisão. Condenados a algo, venha por bem ou por mal.
Fracasso.
Nunca pensamos que nos vai tocar.


Até ao dia...


1 comentário:

Anónimo disse...

o dia em que alcançamos a nossa independência, a nossa liberdade extrema em cada sentido e contorno da palavra é quando morremos...
mesmo procurando a felicidade, saindo de casa estamos sempre dependentes de algo ou alguém, de um gesto. é´cm um ciclo imaginário e vivemos à volta dele, por mais que nos libertemos de algo prendemonos sempre a um outro algo novo...