quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008

Odeio Política.

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008

World Press Photo


Parabéns Miguel Barreira
3º Lugar na categoria de desporto do World Press Photo.

domingo, 17 de fevereiro de 2008

Quero ir à Islândia.

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2008

Posso ter o meu momento de criança onde me apetece brincar. Ter as minhas paranóias. Ser teimosa até ao cúmulo. Ter centenas de defeitos. Posso ter ainda tudo para aprender nesta vida.
Mas, se há coisa que eu sei com tamanha certeza é que não tenho uma mentalidade infantil. Chamem-me convencida, o que quiserem. Não venham é contra a minha verdade.
Não vou dizer que tenho a mentalidade adequada, até porque concluo que neste planeta não a tenho mesmo. Mas orgulho-me. Orgulho-me de pensar diferente. De agir diferente. De ter as minhas próprias ideias, sejam retrógadas ou não. Mantenho-me fiel a elas. Sofro de qualquer das maneiras.
E tudo isto para quê, se nesta sociedade actual é tudo o oposto do que vejo?!
Deixa-me doente saber que é tudo o mesmo, tudo igual. Ouvir sempre as mesmas conversas porcas e incultas. Saber que ao que dão valor, eu não o dou. Viver de aparências. Botox, plásticas, seringas. Espetem-se que assim ficam perfeitos.
Usa-se e abusa-se. Come-se e deita-se fora, seja no chão ou no caixote do lixo.
Cansaço constante. Nada dura.
Arrogância, ganância, preconceito, vulnerabilidade, sarcasmo, insensibilidade.
Tudo isto para eu me sentir sozinha, cada vez mais.
Sozinha, incompreendida e revoltada.
Mas nao, não vou mudar para ser igual. Como disse, sou fiel e vou continuar a ser sempre assim.
Apenas mudo as minhas reacções. Fico fria e menos tolerante. E ai de quem me magoe seriamente.
Um dia puderam pisar-me. Hoje, não o façam. Nem queiram. Porque cansei-me e é pior.
Contrariamente, continuo a dar o máximo de mim.
E até posso nunca vir a ter mesmo nada. Mas, que se lembrem que sempre dei o que de melhor tenho em mim, sem olhar a meios ou a alcançes.

sábado, 2 de fevereiro de 2008


Não, não conheço os filmes todos do Tim Burton. Mas é algo que ambiciono.
Do que conheço, só tenho uma palavra a tirar deste realizador: Génio.
Começando pela sua primeira curta-metragem do Vincent até ao actual Sweeney Todd.
Não conheço mais realizador nenhum capaz de ter tamanha imaginação, ironismo e sarcasmo. Piadas, bandas sonoras de arrepiar, obscuridade e uma preversidade extrema.
Para não falar das escolhas certas de seus elencos, que talvez resulte por não ser muito variado e girar mais à volta dos mesmo actores.
Destaco o seu mais fiel actor, Johnny Depp, que para mim fazem o par perfeito. E claro, a Helena Boham Carter, que para mim, é encantadora.
Sweeney Todd é um musical negro. Há nas personagens toda a intensidade da história. Vingança, crueldade, morte, sangue e amor.
Se o comparar com o Big Fish, é injusto. Porque um musical não pode ter a acção e a intensidade igual a um outro género de filme.




Never Forget, Never Forgive!