segunda-feira, 1 de junho de 2009

Quinta-feira.
Uma noite normal em Coimbra.
Litrada na mão enquanto descia a Padre António Vieira, perdida em conversas da nossa juventude.
Sorria.
Cuidadosamente ela me diz "O Diogo vai ali a passar do outro lado da rua".
Olhei.
Lá ias tu. A subir a rua, vestido de preto, de carapuço enfiado na cabeça.
Não mudas-te.
E eu. Eu não senti rigorosamente nada. Segui em frente.
Segui o meu caminho.

2 comentários:

telma disse...

também tenho um diogo assim. tambem passo por ele indiferente agora. *

mafalda disse...

cá basta-me referir o manel cruz :D