Quinta-feira.
Uma noite normal em Coimbra.
Litrada na mão enquanto descia a Padre António Vieira, perdida em conversas da nossa juventude.
Sorria.
Cuidadosamente ela me diz "O Diogo vai ali a passar do outro lado da rua".
Olhei.
Lá ias tu. A subir a rua, vestido de preto, de carapuço enfiado na cabeça.
Não mudas-te.
E eu. Eu não senti rigorosamente nada. Segui em frente.
Segui o meu caminho.
Uma noite normal em Coimbra.
Litrada na mão enquanto descia a Padre António Vieira, perdida em conversas da nossa juventude.
Sorria.
Cuidadosamente ela me diz "O Diogo vai ali a passar do outro lado da rua".
Olhei.
Lá ias tu. A subir a rua, vestido de preto, de carapuço enfiado na cabeça.
Não mudas-te.
E eu. Eu não senti rigorosamente nada. Segui em frente.
Segui o meu caminho.
2 comentários:
também tenho um diogo assim. tambem passo por ele indiferente agora. *
cá basta-me referir o manel cruz :D
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